Bem, faz muito tempo que não escrevo... talvez por não ter o que escrever, talvez não... mas sabe? Ainda não sei ao certo...
Bem, acho que tenho que repartir com o mundo a felicidade da nova adoção da facção inteligente e não fumante da Família Freitas, o Gemada. Nosso novo gato laranja... inaugurando (acho) uma nova linha felina na casa...
Mas não vou difundir as minhas idéias de gatos hoje... acredito ter coisas mais importantes para ressaltar... ou não... acho que continuo sem saber ao certo...
Na real, acho que qualquer (suposto) leitor pode notar que não sei de mais nada... talvez, porque essa é a minha verdade natalina: eu só sei que nada sei.
É complexo demais, ultimamente, pra eu entender as coisas às quais me sentencio ultimamente... as pessoas a quem me vinculei (que tenho muitas críticas pessoais a respeito; o meu agir com certa censura me incomoda, bem como compreendo certos tabus de qualquer tipo de relacionamento), bem como as antigas amigas... é difícil passar pelo meu caminho hoje, porque tudo eu critico e questiono...
Inclusive eu! Na verdade, a verdade externa é a minha verdade interna! E a minha infantilidade me faz pensar que todos têm de ser como eu nesse quesito, e me decepciono quando não o são.
É complexo... talvez se eu visse nas pessoas esse esclarecimento (porque tenho me sentido apta a ser feita de idiota de novo, e não sei se agüentaria um novo trauma desses) a meu respeito, eu me livrasse do meu preconceito quanto as minhas situações bizarras e aos meus tabus... Sabe? Isso não passa de uma crise de carência... vejo minhas amigas casando, ou em relacionamentos bem estáveis, e não que eu sinta falta de um namorado, mas AS VEZES todo mundo sente! O Garfield dizia que o Natal é a época que é necessário o conforto e o amor, e acho que é verdade. E amor incondicional, que querendo ou não é o que eu busco em qualquer relação, só recebo do meu Crô... o único ser capaz de criticar, mas não censurar ou abster.
É difícil... minha casa ta um caos, minha vida não engrena (e, muito menos, da forma que eu quero para ela), é época de Natal e isso, ainda, sempre gera um vazio. Sinto falta de papai, das brigas absurdas e fúteis na hora da ceia. Saudosismos medíocres que me sustentam depressivamente num período ruim a mais no ano... Por sorte (ou azar) sempre existe Marina Beach... e esse ano será uma dúvida a mais, visto que o pessoal do portfolio é de lá.
Mas, diante desse panorama, posso dizer que, mesmo que eu reclame tudo o que eu posso, eu estou muito feliz. Eu posso questionar a tudo e todos, aos sentimentos de tudo e todos, mas eu estou bem como nunca estive... Amar é bom, e se sentir amada é uma preciosidade nessa vida... pode ser por um gato, um irmão, um amigo... fraternalmente, carnalmente, sexualmente ou amigavelmente... indiferente! Apenas ter essa certeza ja nos torna feliz, e reciprocidade é um milagre nessa vida...
E vou terminar com uma letra de música... (não, não é Eduardo e Mônica... hahahaha)
... do grande Frank Jorge...
Bem, acho que tenho que repartir com o mundo a felicidade da nova adoção da facção inteligente e não fumante da Família Freitas, o Gemada. Nosso novo gato laranja... inaugurando (acho) uma nova linha felina na casa...
Mas não vou difundir as minhas idéias de gatos hoje... acredito ter coisas mais importantes para ressaltar... ou não... acho que continuo sem saber ao certo...
Na real, acho que qualquer (suposto) leitor pode notar que não sei de mais nada... talvez, porque essa é a minha verdade natalina: eu só sei que nada sei.
É complexo demais, ultimamente, pra eu entender as coisas às quais me sentencio ultimamente... as pessoas a quem me vinculei (que tenho muitas críticas pessoais a respeito; o meu agir com certa censura me incomoda, bem como compreendo certos tabus de qualquer tipo de relacionamento), bem como as antigas amigas... é difícil passar pelo meu caminho hoje, porque tudo eu critico e questiono...
Inclusive eu! Na verdade, a verdade externa é a minha verdade interna! E a minha infantilidade me faz pensar que todos têm de ser como eu nesse quesito, e me decepciono quando não o são.
É complexo... talvez se eu visse nas pessoas esse esclarecimento (porque tenho me sentido apta a ser feita de idiota de novo, e não sei se agüentaria um novo trauma desses) a meu respeito, eu me livrasse do meu preconceito quanto as minhas situações bizarras e aos meus tabus... Sabe? Isso não passa de uma crise de carência... vejo minhas amigas casando, ou em relacionamentos bem estáveis, e não que eu sinta falta de um namorado, mas AS VEZES todo mundo sente! O Garfield dizia que o Natal é a época que é necessário o conforto e o amor, e acho que é verdade. E amor incondicional, que querendo ou não é o que eu busco em qualquer relação, só recebo do meu Crô... o único ser capaz de criticar, mas não censurar ou abster.
É difícil... minha casa ta um caos, minha vida não engrena (e, muito menos, da forma que eu quero para ela), é época de Natal e isso, ainda, sempre gera um vazio. Sinto falta de papai, das brigas absurdas e fúteis na hora da ceia. Saudosismos medíocres que me sustentam depressivamente num período ruim a mais no ano... Por sorte (ou azar) sempre existe Marina Beach... e esse ano será uma dúvida a mais, visto que o pessoal do portfolio é de lá.
Mas, diante desse panorama, posso dizer que, mesmo que eu reclame tudo o que eu posso, eu estou muito feliz. Eu posso questionar a tudo e todos, aos sentimentos de tudo e todos, mas eu estou bem como nunca estive... Amar é bom, e se sentir amada é uma preciosidade nessa vida... pode ser por um gato, um irmão, um amigo... fraternalmente, carnalmente, sexualmente ou amigavelmente... indiferente! Apenas ter essa certeza ja nos torna feliz, e reciprocidade é um milagre nessa vida...
E vou terminar com uma letra de música... (não, não é Eduardo e Mônica... hahahaha)
... do grande Frank Jorge...
Ja me Cansei
Eu ja me cansei de imaginar você aqui
Tudo o que eu precisava era uma namorada sorrindo pra mim
Não, não faz mal, se então eu ficar assim
Não, não faz mal, sei que você vai lembrar de mim
Mas eu tenho esperança de encontrar um motivo qualquer
Não vou ficar pelos cantos imaginando um amor sem razão
Não, não faz mal, se então eu ficar assim
Não, não faz mal, sei que você vai lembrar de mim
Não, não faz mal, sei que você vai lembrar de mim
Veja quanta coisa ja deixamos de fazer
Não vou esperar alguma coisa acontecer
Acredito não escrever mais até o Natal, então vou continuar na mentalidade Garfield... e mais um quadrinho reflexivo dele...
"O espírito do Natal não é o dar nem o receber... é o gostar... FELIZ NATAL"